Os automóveis são itens ainda em alta no mercado. No entanto, recentemente eles vêm se tornando um artigo de luxo para muitos, uma vez que a sua manutenção exige atenção na compra de muitas peças, e uma delas são as pastilhas de freio.
Se tratando de uma peça vital para este sistema, as pastilhas de freio são um dos primeiros componentes que os mecânicos e motoristas experientes pensam quando acontece qualquer problema no desenvolvimento normal do carro nos momentos de uso do freio.
Mas, diferentemente do que muitos pensam, não é nem um pouco seguro postergar a manutenção do freio e troca das pastilhas, no momento adequado.
Se um motorista resolve adquirir um acelerador a esquerda, daqueles feitos para pessoas com deficiência, ou um reparo pontual qualquer no carro e, na hora da revisão, o mecânico sugere a troca das pastilhas, esse alerta não deve ser desprezado.
O motorista prudente deve sempre estimar o momento correto para a troca desta peça, afinal, trata-se de um item fundamental para o bom andamento da totalidade do sistema de frenagem do carro.
Por ser essencial para dirigir, o dono de um automóvel, antes de pensar em qualquer outra manutenção e de decidir a respeito do uso de gnv em carro automático, deve se preocupar com a manutenção dos freios.
Com a urgência dessa necessidade em mente, o presente artigo terá como objetivo explicar qual o momento correto para a troca das pastilhas de freio, além de trazer uma lista dos principais tipos de pastilha presentes no mercado automotivo e as suas diferenças.
Depois de entendidos todos esses aspectos, o motorista poderá definir o tempo adequado entre uma revisão e outra do seu carro, e poderá aproveitar a tranquilidade para adquirir o seu cilindro de gás gnv.
O que são as pastilhas de freio?
De maneira geral, as pastilhas de freio são pequenas peças que servem para compor o conjunto do sistema de freio a disco. Na grande maioria das vezes, ela fica localizada no grupo das rodas traseiras, e apenas ali.
De forma que, no momento em que o pedal do freio é pressionado pelo motorista, essas pastilhas auxiliam a diminuir a velocidade desse disco, reduzindo as suas rotações até a parada total do veículo.
Existe uma variação na composição das pastilhas, tendo em conta os diferentes tipos e modelos. Mas, de forma geral, as pastilhas de freio devem ser compostas de:
- Um material responsável pelo atrito;
- Uma base ou calço;
- Os chanfros;
- As frestas e ranhuras.
Os materiais que são responsáveis pelo atrito no momento do freio normalmente são fibras sintéticas, partículas metálicas e resinas. É necessário se ater a essas questões de atrito ao realizar uma cambagem traseira no carro, por exemplo.
Já as bases precisam ser compostas sempre de um material com poderosa resistência mecânica para aguentar a pressão constante dos processos de freio. Geralmente, esses calços são feitos de aço.
Os chanfros são feitos para preservar o conforto no momento do acionamento do freio, principalmente em relação ao ruído, e estes são encontrados no material de atrito.
Por fim, as ranhuras são as frestas pelas quais é possível ocorrer o movimento das peças durante o processo de freio.
Sua importância
Mesmo possuindo uma mecânica de manutenção modesta, ter a devida atenção à troca das pastilhas de freio se trata de algo indispensável, em decorrência da importância da função desempenhada por elas.
Todo dono de carro consciente entende a relevância do seu carro possuir uma bateria 60 hp para garantir o uso prolongado das funções do veículo, a potência total do motor e evitar ficar em apuros, caso o carro pare de funcionar em um momento delicado.
O que acontece é que grande número dos acidentes graves estão relacionados a problemas de freio nos carros. Normalmente, a falta de resposta ao pisar no pedal é o que diferencia um caso grave de um menor nos acidentes registrados.
Dessa forma, a manutenção dos freios e a troca das pastilhas se mostram tão ou mais importante do que qualquer um dos outros reparos feitos nos veículos.
Funcionalidades deste item
As pastilhas de freio atuam como uma espécie de componente desgastante em todo o sistema de freio. Dessa forma, através do atrito imposto por elas contra o disco metálico do freio, ou mesmo da fibra de carbono, ela tem como função a redução da velocidade.
Se não contar com o trabalho delas, a frenagem do veículo logo ficará prejudicada e, dessa forma, irá aumentar consideravelmente os riscos de acidentes.
Por isso, é fundamental estipular com o mecânico qual o momento adequado para realizar a troca dessa pastilha de freio, pois passar do limite de seu uso pode trazer consequências graves.
Para garantir a troca das pastilhas de freio em tempo hábil, é necessário estar atento aos sinais de desgaste que a pastilha demonstra. Dessa forma, será possível planejar com antecedência o momento da revisão.
Uma vez que a antecedência no planejamento, quando o assunto é manutenção de automóveis, se faz essencial para que se possa avaliar qual serviço adquirir, como no exemplo da decisão entre martelinho de ouro funilaria, é útil se atentar aos detalhes.
O momento certo para a troca
Da mesma forma como as peças possuem garantia de duração para que haja a segurança de que ela não deixará de funcionar até esse momento, exceder o prazo dos produtos é ter a certeza de que eles irão se desgastar.
Se atentando aos sinais do desgaste, não será difícil reconhecer o momento adequado para a troca da pastilha de freio.
Até mesmo o motorista de um carro que anda com uma bateria estacionária de gel, comprada em perfeito estado, não poderá negar que, em um futuro não muito distante, precisará trocar a peça. Com as pastilhas de freio não é diferente.
Considerando que esse componente padece de um desgaste mais acelerado, principalmente por conta do calor do atrito, os indícios de que a troca da pastilha está se fazendo necessária são variados.
Geralmente, o primeiro indício de que a manutenção na pastilha de freio deve ser realizada é o aparecimento de ruídos metálicos nítidos e constantes durante o processo de frenagem.
Além disso, um grave indício de que a peça precisa urgentemente ser trocada é quando ela atinge a espessura mínima para o uso, que é de 2mm. Neste momento, a pastilha de freio começa a perder grande parte do seu bom desempenho.
Junto a isso, um sinal bem recorrente que mostra como a pastilha está extremamente desgastada é a sua perda de eficiência no funcionamento dos freios.
No geral, esse problema vem acompanhado de um grande desconforto no momento em que se pressiona os pedais. Ademais, é válido lembrar que defeitos como o vazamento do fluído e a deterioração do disco de freio apresentam também o mesmo problema.
Uso do carro e avaliação do disco
Mesmo com todas essas possibilidades, são diversos os casos em que a pastilha não expõe indícios de desgaste, porém, necessita mesmo assim ser trocada.
O recomendado é que seja efetuada a troca da peça a cada 20 mil quilômetros rodados, uma vez que é esse o tempo médio que o componente leva para se deteriorar no automóvel até o nível mínimo para uso.
Apesar dessa recomendação, o importante mesmo é realizar manutenções e revisões de prevenção após os primeiros dez mil quilômetros, com o objetivo de certificar que a peça está ainda apta para uso.
Tipos de pastilhas de freio
As pastilhas de freio de carro possuem uma estrutura bem simples. Formada por um componente de atrito, que fica montado em uma placa para apoio de aço, as pastilhas possuem variações em suas fabricações.
Entre as fabricadas atualmente, é possível listar quatro modelos de composição desta peça. São eles:
- Orgânico;
- Metálico;
- Semimetálico;
- Feito de cerâmica.
A pastilha orgânica é uma das mais usadas nos dias de hoje. Elas não prejudicam o meio ambiente, não trazem riscos ao motorista e possuem custo acessível. No entanto, o seu desgaste é rápido e sua duração é curta.
A metálica possui a desvantagem de ser pesada por conta do seu material, mas possui uma longa duração e não emite muito ruído. Além do mais, ela é comercializada em um valor relativamente acessível.
A semimetálica conta com uma boa dissipação de calor na frenagem e, por ser feita de um composto de resina e metais, como ferro, latão e alumínio, possui um preço menor que a metálica, com uma qualidade similar.
Por fim, a pastilha feita de cerâmica é considerada por muitos a melhor do mercado, com um excelente coeficiente de atrito, que significa dizer que ela permite que o carro ande uma distância menor até parar.
Junto a isso, graças a sua composição, elas se desgastam mais lentamente e possuem uma frenagem mais suave e precisa. A desvantagem dela é que, por conta de seu processo de fabricação, ela se torna o tipo de pastilha mais cara e menos usada no Brasil.
Considerações finais
Seja investindo em uma bateria heliar 70, janelas automáticas ou em uma pintura nova, comprar algo novo para melhorar o automóvel é satisfatório e muito importante.
Seja em um carro de passeio ou para trabalho, em modelo esportivo ou social, todos os automóveis precisam ser bem cuidados, em razão da segurança do motorista e dos demais passageiros.
Por isso, esse artigo teve o objetivo de informar sobre o funcionamento das pastilhas de freio e os seus diferentes modelos, e deve servir de alerta para que as pessoas façam a manutenção necessária o quanto antes. Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.